Uma viagem de paz até ao Japão

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Para celebrar a Paz no Mundo, viajámos até ao Japão. 
Celebramos a Paz todos os dias, porque sem ela não poderíamos ter escola.
Pesquisámos biografias de pessoas que ficaram célebres porque lutaram e lutam pela Paz, como, por exemplo, Martin Luther King, Tenzin Gyatzo (14º Dalai-Lama), Madre Teresa de Calcutá, Nelson Mandela, Malala Yousafzai, entre outros.
Escrevemos palavras de Paz e sobre a Paz.



A Paz é amarela como o sol.
É um cão a brincar.
É o meu irmão a saltar.
A Paz sabe a bolo de chocolate.
A Paz cheira a relva acabada de cortar.
António 
A Paz é como uma flor,
Por causa do seu esplendor.
A Paz é branca como uma pomba.
Como o amor é uma boa onda.
A Paz é alegre.
É como ficar sem febre.
Guilherme 

A paz é o mar
que ilumina tudo
a paz é uma
pomba a voar
A paz é uma rosa
que é o amor
A paz é liberdade
A paz é mais do que tudo na vida
A paz é crianças a sorrir
Como uma tela
e uma flor
que está sempre a amar
A paz é ir à escola
e aprender
e estar com
os amigos e professores.
Mafalda

A professora Sónia contou-nos a lenda japonesa dos mil tsurus e recebemos a visita da professora Anabela que nos ensinou a construir tsurus em origami.
O tsuru é um pássaro parecido com uma cegonha ou garça, o grou japonês. Além de ser uma ave linda, está em vias de extinção o que nos deixou tristes. No Japão, esta ave faz-se em origami, a técnica japonesa da dobragem de papel, para oferecer às pessoas e desejar mil felicidades, saúde e muitos anos de vida. No entanto, esta tradição tem como base uma história fantástica que fala de um pescador ou camponês que, um dia, salvou um grou da morte. Quando a ave ficou de boa saúde, o homem soltou-a. Passados dias ou meses, apareceu a este homem, uma linda rapariga que lhe ofereceu um tecido valioso e raro. O camponês era ganancioso e vendeu o tecido para ficar rico. Sem vergonha nem piedade, voltou a pedir outro à rapariga que lhe concedeu de novo o desejo. E isto repetiu-se algumas vezes. Por fim, o camponês, achando estranho o comportamento da rapariga que estava cada vez mais abatida, seguiu-a e viu o tsuru que um dia tinha salvo a tecer o tecido com as suas próprias penas. A ave ainda conseguiu transformar-se em mulher e oferecer o tecido, mas morreu logo de seguida. O camponês, arrependido da sua ganância, viveu o resto da sua vida a construir tsurus em origami e a oferecê-los às pessoas.






A nossa primeira videoconferência foi elaborada com os colegas internados no Hospital de Dona Estefânia e as professoras Clara e Dulce. Falámos da nossa vida, da escola, da Paz e do que vamos fazer da próxima vez que comunicarmos.



Estamos a trabalhar o tema da Alimentação Saudável que, na próxima publicação, irá ser abordado com mais atividades. Deixamos um registo fotográfico de uma aula com a professora Alexandra sobre regras para ter uma alimentação saudável.


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